Capitu traiu ou não traiu?
Essa é uma dúvida que até hoje provoca muita discussão. E foi exatamente essa dúvida que deu suporte a proposta deste JÚRI SIMULADO, que assistimos no dia 11/09, às 8h, no auditório da Câmara Municipal de Sapucaia.
O trabalho foi realizado pelos alunos da 2ª série do Ensino Médio, juntamente com os professores de Língua Portuguesa e Literatura Eliete e Carlos Augusto. Os alunos dividiram-se em advogados de defesa e promotoria. Todos se empenharam na descoberta de alguma situação de dentro da obra, algo diferente não visto para poder provar a absolvição ou condenação de Capitu.
Os alunos da 1ª e 3ª séries também participaram contribuindo para o abrilhantamento do evento. A 1ª série (1001 e 1002) participou com a reportagem e entrevista (ao vivo) fazendo a cobertura do evento; Já a 3ª série (3001 e 3002) com os testemunhos de defesa e acusação, além da plateia composta por demais alunos e familiares.
Após argumentação da promotoria e defesa foi proposta a votação, na qual Capitu foi considerada inocente pelo júri especial composto por membros da comunidade. Fizeram parte do júri Jorge Oliveira, Cleonice, Afonso, Joelaine, José Roberto, Daina e Thays.
Na semana seguinte ocorreu, no colégio, o júri popular onde todos os alunos puderam votar, já que no dia do júri não houve tempo para tal votação. Capitu, por incrível que pareça, foi considerada culpada.
O evento foi um sucesso. Agradecemos a presença de todos. Aguardamos o ano que vem: Capitu, culpada ou inocente?
Essa é uma dúvida que até hoje provoca muita discussão. E foi exatamente essa dúvida que deu suporte a proposta deste JÚRI SIMULADO, que assistimos no dia 11/09, às 8h, no auditório da Câmara Municipal de Sapucaia.
O trabalho foi realizado pelos alunos da 2ª série do Ensino Médio, juntamente com os professores de Língua Portuguesa e Literatura Eliete e Carlos Augusto. Os alunos dividiram-se em advogados de defesa e promotoria. Todos se empenharam na descoberta de alguma situação de dentro da obra, algo diferente não visto para poder provar a absolvição ou condenação de Capitu.
Os alunos da 1ª e 3ª séries também participaram contribuindo para o abrilhantamento do evento. A 1ª série (1001 e 1002) participou com a reportagem e entrevista (ao vivo) fazendo a cobertura do evento; Já a 3ª série (3001 e 3002) com os testemunhos de defesa e acusação, além da plateia composta por demais alunos e familiares.
Após argumentação da promotoria e defesa foi proposta a votação, na qual Capitu foi considerada inocente pelo júri especial composto por membros da comunidade. Fizeram parte do júri Jorge Oliveira, Cleonice, Afonso, Joelaine, José Roberto, Daina e Thays.
Na semana seguinte ocorreu, no colégio, o júri popular onde todos os alunos puderam votar, já que no dia do júri não houve tempo para tal votação. Capitu, por incrível que pareça, foi considerada culpada.
O evento foi um sucesso. Agradecemos a presença de todos. Aguardamos o ano que vem: Capitu, culpada ou inocente?
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